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12) _____. Étude
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*BACHELARD, Gaston. A água e os
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**ROSA, J. G. In.: ARTE EM REVISTA. "Literatura e Vida". Ano I
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2ROSA (In.: ARTE EM REVISTA, 1979), p. 7.
3Idem, p. 13.
4BACHELARD (1989), p. 36.
5Idem, p. 24.
6ROSA (1979), p. 6.
7BACHELARD (1989), p.
25.
8Idem, p. 26.
9Ibidem.
10Ibidem.
11ROSA (1979), p. 8.
12BACHELARD (1989), p. 26.
13Ibidem.
14Ibidem.
15Idem, p. 27.
16Ibidem.
17Idem, p. 28.
18Cf.: LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura
do discurso da poesia e da narrativa. Trad. de José Carlos Seabra Pereira.
Coimbra: Almedina, 1980.
19ROSA (1979), p. 9.
20Cf. LEFEBVE (op. cit.).
21ROSA, J. G. A hora e vez de
Augusto Matraga. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. (Série Paradidática)
pp. 39-40.
22LEFEBVE (1980), p. 26.
23ROSA (1986), p. 40.
24LEFEBVE (1980), p. 24.
25BACHELARD (1989), p.
32.
26BACHELARD, Gaston. O direito de
sonhar. Trad. de José Américo Pessanha et alii. 3. Ed.. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1991, p. 183.
27Idem, p. 185.
28Idem, p. 184.
29ROSA (1986), p. 40.
30Idem, p. 41.
31ROSA (1979), p. 8.
32Ibidem.
33BACHELARD (1991), p. 183.
34Ibidem.
35Ibidem.
36ROSA (1979), p. 9.
37BACHELARD (1991), p. 184.
38ROSA (1979), p. 10.
39Idem,
p. 11.
40Cf.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida
cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985.
41Cf. BACHELARD (1991, op. cit.).
42Idem, p. 164.
43Idem, p. 165.
44Ibidem.
45Idem, p. 166.
46Ibidem.
47Ibidem.
48BURAUD,
Georges. In.: BACHELARD (1991), p. 167.
49BACHELARD (1991), p.
166.
50Idem, p. 167.
51Ibidem.
52Idem, p. 168.
53Idem, p. 169.
54ROSA (1979), p. 16.
55In.:
GOFFMAN (1985, op. cit.).
56Idem,
p. 23.
57Ibidem.
58Idem, p. 13.
59Idem, p. 21.
60Ibidem.
61Ibidem.
62Idem, p. 22.
63Ibidem.
64Idem, p. 23.
65ROSA (1979, op. cit.).
66Idem, p. 17.
67Idem, p. 16.
68GOFFMAN (1985, op. cit.)
69Idem, p. 8.
70Idem, p. 13.
71Cf. LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. Trad. de Alfredo Margarido.
Lisboa: Presença, 1962.
72ROSA (1986), p. 44.
73BENJAMIN, Walter. OS PENSADORES. "Textos Escolhidos". São
Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 60.
74ROSA (1979), p. 8.
75GOFFMAN (1985), p. 25.
76ROSA (1979), p. 11.
77FURTADO, Celso. Os ares do mundo.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991, p. 16.
78Idem, p. 15.
79Idem, p. 19.
80Idem, p. 15.
81Cf. HOLANDA, S. B. Raízes do
Brasil. 11. edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
82Cf. CÂNDIDO, Antonio. Formação da
Literatura Brasileira. 2. ed. São Paulo: Martins, 1964, 2 vol.
83FURTADO (1991), p. 14.
84HOLANDA (1977), p.
85CANDIDO (1964), p.
86Cf. CANDIDO (1964, op. cit.).
87Ibidem.
88ROSA (1979), p. 7.
89Idem, p. 13. (Tradução: "O interior e o exterior já não podem ser
separados")
90Idem, p. 14. (Tradução: "Homem de Wolfgsburg"; Wolfgsburg é
um nome de uma cidade alemã, que traduzido literalmente significa "Castelo
do Lobo")
91Cf. BACHELARD, Gaston.
A dialética da duração. Trad. de Marcelo
Coelho. São Paulo: Ática, 1988.
92CANDIDO (1964), p.
93BACHELARD (1989), p. 1.
94Ibidem.
95Idem, pp. 1-2.
96Idem, p. 2.
97ROSA, J. G. Sagarana. Rio de Janeiro: José
Olympio, s/d, p. 3.
98BACHELARD
(1989), p. 1.
99ROSA
(op. cit., s/d), p. 7.
100BACHELARD (1989), p. 2.
101Ibidem.
102Ibidem.
103Cf. BACHELARD (1988, op. cit.).
104Idem,
p. 7.
105Idem, pp. 11-35.
106Idem, p. 17.
107Idem, p. 22.
108Ibidem.
109Idem, p. 23.
110Ibidem.
111Idem, p. 24.
112Idem, p. 23.
113Idem, p. 24.
114Ibidem.
115Idem, p. 25.
116Idem, p. 5.
117Ibidem.
118Cf.
BENJAMIN (1980, op. cit.).
119Cf. WEBER,
Max. Ensaios de sociologia. 4. edição. Rio de
Janeiro: Zahar, 1979, pp. 98-99.
120Ibidem.
121Ibidem.
122ROSA (1986), p. 15.
123Idem, (1979, op. cit.).
124Cf.
BACHELARD (1988, op. cit.).
125Idem,
p. 6.
126Ibidem.
127Ibidem.
128Ibidem.
129Ibidem.
130Idem, pp. 85-103.
131Ibidem.
132ROSA (1986), pp.
27-28.
133BACHELARD (1988), p.
86.
134Idem, p. 9.
135Idem, p. 6.
136Idem, op. cit.
137Idem, p. 86.
138Idem, p. 85.
139Idem, p. 92.
140Idem, p. 93.
141ROSA (1986), p. 38.
142BACHELARD (1988), p. 93.
143Ibidem.
144Idem, p. 94.
145Cf. BACHELARD (1989,
op. cit.).
146ROSA (Sagarana,
s/d), pp. 240-241.
147BACHELARD, Gaston. A terra e os devaneios do repouso. São Paulo: Martins Fontes, 1990,
p. 23.
148ROSA (Sagarana,
s/d), p. 227.
149BACHELARD, (1990), p.
142.
150Idem, p. 143.
151Ibidem.
152Cf. ROSA (Sagarana,
s/d), p. 278 § 3.
153ROSA (1979), p. 3.
154BACHELARD (1990), p. 148.
155ROSA (Sagarana,
s/d), p. 225.
156Idem, p. 227.
157Idem, p. 228.
158Idem, pp. 230-231.
159Idem, p. 236.
160Idem, pp. 246-247.
161Idem, p. 247.
162Idem, p. 248.
163Idem, p. 247.
164Ibidem.
165BACHELARD (1990), p. 57.
166ROSA (Sagarana,
s/d), p. 248.
167Ibidem.
168Ibidem.
169Idem, pp. 248-249.
170Idem, pp. 237-238.
171Idem, p. 249.
172Idem, pp. 238-239.
173BACHELARD (1990), p. 59.
174Idem, p. 58.
175ROSA (Sagarana,
s/d), pp. 249-250.
176Idem, p. 250.
177Idem, p. 252.
178Idem, pp. 252-253.
179Idem, p. 255.
180BACHELARD (1990), p. 10.
181Ibidem.
182Cf. PORTELLA, E. (Org.). Teoria Literária. 2. edição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1976.
183ROSA
(1979), p. 14.
184BACHELARD
(1990), p. 10.
185BACHELARD
(1989), p. 2.
186BACHELARD (1990), p.
7.
187Idem, p. 12.
188Idem, p. 9.
189Ibidem.
190BACHELARD (1991), p.
160.
191Idem, p. 162.
192BACHELARD (1990), p. 10.
193Ibidem.
194ROSA (1986), p. 38.
195BACHELARD (1990), p.
18.
196Idem, p. 12.
197Idem, pp. 13-14.
198TZARA,
Tristan. In.: BACHELARD, (1990), p. 15.
199ROSA (1986), p. 42.
200Idem, pp. 42-43.
201BACHELARD (1989), p.
2.
202BACHELARD, Gaston. A chama de uma vela. Trad. de Glória de Carvalho
Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989, p. 58.
203BACHELARD, Gaston. A terra e os devaneios da vontade. Trad. de Paulo Neves da Silva.
1ª edição brasileira. São Paulo, Martins
Fontes, 1991, p. 25.
204Ibidem.
205Idem, p. 32.
206Idem, p. 35.
207ROSA (Sagarana,
s/d), p. 4.
208Ibidem.
209Idem, p. 97.
210Idem, pp. 117-118.
211ROSA (1986), p. 20.
212Idem, p. 21.
213BACHELARD, Gaston. A psicanálise do fogo. Trad. de Maria Isabel Braga. Lisboa:
Litoral, 1989, pp. 16-17.
214ROSA (1986), p. 13.
215BENJAMIN (1980), op. cit.
216BACHELARD (1989), p. 22.
217Ibidem.
218ROSA (1986), p. 26.
219Idem, p. 27.
220BACHELARD (1989), p. 22.
221Idem, pp. 25-26.
222ROSA (1979), (op. cit.).
223BACHELARD (1989), pp.
33-34.
224Idem, pp. 27-47.
225Idem, pp. 29-30.
226ROSA
(1986), p. 8.
227BACHELARD
(1989), p. 34 (op. cit.).
228ROSA (1986), p. 7.
229Ibidem.
230BACHELARD (1989), p. 34.
231Ibidem.
232Ibidem.
233ROSA (1986), p. 9.
234BACHELARD (1989), p.
34.
235ROSA (1986), p. 9.
236BACHELARD (1989), p.
34.
237ROSA (1986), p. 10.
238Idem, p. 11.
239BACHELARD (1989), p. 37.
240Ibidem.
241Ibidem.
242Idem, p. 44.
243Idem, p. 46.
244ROSA (1986), p. 38.
245BACHELARD (1990), p. 47.
246Idem, p. 45.
247ROSA (1986), pp. 9-10.
248ROSA, J. G. Grande
Sertão: Veredas. 18. edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. pp. 20,
21, 47, 50, 91 e 92.
249BACHELARD (1990), p. 46.
250Ibidem.
251Idem, p. 48.
252Ibidem.
253ROSA (1985), p. 42.
254Idem, p. 75.
255Ibidem.
256Idem, p. 7.
257Idem, pp. 18, 24 e 32.
258Idem, p. 16.
259BACHELARD (1990), pp. 49-50.
260ROSA (1985), p. 172.
261Idem, p. 75.
262Ibidem.
263ROSA, J. G. Primeiras
estórias. 8. edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975. p. 4.
264Idem, p. 5.
265Idem, p. 7.
266ROSA (1985), p. 10.
267Idem, p. 19.
268Idem, p. 25.
269Idem, p. 26.
270BACHELARD
(1990), p. 36.
271ROSA
(1985), p. 271.
272BACHELARD
(1990), p. 36.
273Idem, p. 37.
274Idem, p. 38.
275ROSA (1985), p. 24.
276Idem, p. 26.
277Idem, pp. 27-28.
278BACHELARD (1990), p.
38.
279Idem, p. 40.
280Idem, p. 15.
281Idem, p. 23.
282BACHELARD (1991), p.
160.
283Idem, p. 162.
284Idem, pp. 162-163.
285BACHELARD (1990), p. 23.
286ROSA (1985), p. 42.
287Ibidem.
288BACHELARD, (1990), p.
10.
289Idem, p. 23.
290ROSA (1985), pp. 7-8.
291TZARA.
In.: BACHELARD (1990), op. cit.
292ROSA (1985), p. 50.
293Idem, p. 44.
294Idem, p. 24.
295Idem, pp. 24-25.
296BACHELARD, (1990), p.
17.
297ROSA (1985), pp.
18-19.
298Idem, pp. 10-11.
299BACHELARD (1990), p.
12.
300ROSA (1985), pp. 19-20.
301LAWRENCE,D.H.
In.: BACHELARD (1990), p. 22.
302ROSA (1985), pp. 24-25.
303Idem, p. 565.
304Idem, p. 43.
305BACHELARD (1990), p. 27.
306ROSA (1985), p. 408.
307Idem, p. 552.
308BACHELARD (1990), p. 49.
309Ibidem.
310Idem, p. 47.
311ROSA (1985), p. 28.
312BACHELARD (1990), p. 50.
313Ibidem.
314Ibidem.
315ROSA, (1985) pp. 320-321.
316BACHELARD (1990), p.
50.
317BACHELARD (1990), p.
2.
318Ibidem.
319Idem, p. 3.
320ROSA, (1985), p. 33.
321Idem, p. 36.
322Idem, pp. 37, 47 e 91-93.
323BACHELARD
(1989), p. 99.
324Idem,
p. 100.
325Idem,
p. 109.
326SAINTINE.
In.: BACHELARD (1989), p. 74.
327Idem, p. 100.
328Idem, p. 109.
329BACHELARD (1990), pp.
26-32.
330ROSA (1975), p. 32.
331Cf. SAMUEL, Rogel. Crítica da Escrita. Rio de Janeiro, 1981.
332BACHELARD (1989), p.
51.
333Idem, p. 53.
334Idem, p. 55.
335Idem, p. 58.
336Ibidem.
337ROSA (1975), p. 35.
338BACHELARD
(1989), p. 50.
339ROSA
(1975), p. 33.
340BACHELARD
(1989), p. 51.
341ROSA (1975), p. 33-35.
342BACHELARD (1989), p.
53.
343Idem, p. 6.
344Idem, p. 7.
345ROSA (1975), p. 33.
346BACHELARD (1989), p.
49.
347Idem, p. 53.
348ROSA, (1975), p. 32.
349Idem, p. 35.
350BACHELARD
(1989), p. 51.
351BACHELARD
(1990), p. 26.
352BACHELARD
(1991), p. 162.
353ROSA (1975), p. 137.
354BACHELARD (1991), p.
162.
355Idem, p. 163.
356ROSA (1975), p. 136.
357Idem, p. 137.
358BACHELARD (1991), p.
161.
359Idem, p. 160.
360Idem, p. 161.
361ROSA (1975), p. 137.
362Ibidem.
363Idem, p. 147.
364Idem, p. 148.
365Idem, p. 145.
366BACHELARD (1991), p.
162.
367Idem, p. 163.
368BACHELARD (1990), p.
208.
369Idem, p. 211.
370Ibidem.
371BACHELARD
(1991), p. 162.
372BACHELARD
(1990), p. 31.
373ROSA
(1975), p. 136-137.
374BACHELARD (1990), p.
215.
375Idem, p. 1.
376Idem, p. 2.
377ROSA
(1975), p. 3.
378BACHELARD
(1990), p. 28.
379BACHELARD
(1990), p. 5.
380ROSA (1975), p. 3.
381BACHELARD (1990), p.
190.
382ROSA (1975), p. 3.
383BACHELARD
(1990), p. 28.
384BACHELARD
(1990), p. 190.
385Idem,
p. 22.
386ROSA (1975), p. 6.
387BACHELARD (1990), p. 58.
388ROSA (1975), p. 6.
389Idem, p. 7.
390BACHELARD (1988), p.
7.
391Idem, p. 6.
392BACHELARD, Gaston. Étude sur la
Siloë de Gaston Roupnel. "L'intuition de
l'instant". France: Editions Gouthier, 1932.
393Idem, pp. 13-14.
394ROSA (1985), p. 24.
395BACHELARD (1932), p.
18-19
396Idem, p. 19
397Ibidem.
398ROSA, J. G. Estas
estórias. 5. edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, p. 17.
399Cf. ROSA (1979), p. 7.
400ROSA (1985), pp. 17-53.
401Idem,
pp. 19-20.
402Cf. Rosenfeld, Anatol. Estrutura e
problemas da obra literária. São Paulo: Perspectiva, 1976.
403BACHELARD (1988), p.
89.
404ROSA (1985), p. 20-21.
405Idem, p. 22.
406Ibidem.
407Idem, p. 23.
408Ibidem.
409Idem, pp. 25-34.
410Idem, p. 34.
411Idem, p. 46.
412Idem, p.49.
413Idem, pp. 47-49.
414Idem, p. 17.
415BACHELARD (1988), p.
95.
416In.: SAMUEL, Rogel. 120 Poemas Escolhidos. Rio de Janeiro: Legor,
1990.
417ROSA (1985), p. 53.
418Idem, p. 54.
419Idem, p. 54-55.
420Idem, p. 55.
421BACHELARD (1990), p.
5.
422Idem, p. 6.
423In.: EM MEMÓRIA DE JOÃO GUIMARÃES ROSA. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1968, (Discurso de Posse do escritor na Academia
Brasileira de Letras).
RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2006
EDITORA: NMACHADO
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