quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

IV - BIBLIOGRAFIA

IV - BIBLIOGRAFIA


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V - NOTAS


*BACHELARD, Gaston. A água e os sonhosTrad.  de  Antonio  de  Padua
              Danesi. 1. edição brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 83.
**ROSA, J. G. In.: ARTE EM REVISTA. "Literatura e Vida". Ano I - n° 2, maio/agosto, 1979.
1JUNG, C. G. In.: BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Trad. de Antonio de Padua Danesi. 1. edição brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 20.
2ROSA (In.: ARTE EM REVISTA, 1979), p. 7.
3Idem, p. 13.
4BACHELARD (1989), p. 36.
5Idem, p. 24.
6ROSA (1979), p. 6.
7BACHELARD (1989), p. 25.
8Idem, p. 26.
9Ibidem.
10Ibidem.
11ROSA (1979), p. 8.
12BACHELARD (1989), p. 26.
13Ibidem.
14Ibidem.
15Idem, p. 27.
16Ibidem.
17Idem, p. 28.
18Cf.: LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Trad. de José Carlos Seabra Pereira. Coimbra: Almedina, 1980.
19ROSA (1979), p. 9.
20Cf. LEFEBVE (op. cit.).
21ROSA, J. G. A hora e vez de Augusto Matraga. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. (Série Paradidática) pp. 39-40.
22LEFEBVE (1980), p. 26.
23ROSA (1986), p. 40.
24LEFEBVE (1980), p. 24.
25BACHELARD (1989), p. 32.
26BACHELARD, Gaston. O direito de sonhar. Trad. de José Américo Pessanha et alii. 3. Ed.. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991, p. 183.
27Idem, p. 185.
28Idem, p. 184.
29ROSA (1986), p. 40.
30Idem, p. 41.
31ROSA (1979), p. 8.
32Ibidem.
33BACHELARD (1991), p. 183.
34Ibidem.
35Ibidem.
36ROSA (1979), p. 9.
37BACHELARD (1991), p. 184.
38ROSA (1979), p. 10.
39Idem, p. 11.
40Cf. GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985.
41Cf. BACHELARD (1991, op. cit.).
42Idem, p. 164.
43Idem, p. 165.
44Ibidem.
45Idem, p. 166.
46Ibidem.
47Ibidem.
48BURAUD, Georges. In.: BACHELARD (1991), p. 167.
49BACHELARD (1991), p. 166.
50Idem, p. 167.
51Ibidem.
52Idem, p. 168.
53Idem, p. 169.
54ROSA (1979), p. 16.
55In.: GOFFMAN (1985, op. cit.).
56Idem, p. 23.
57Ibidem.
58Idem, p. 13.
59Idem, p. 21.
60Ibidem.
61Ibidem.
62Idem, p. 22.
63Ibidem.
64Idem, p. 23.
65ROSA (1979, op. cit.).
66Idem, p. 17.
67Idem, p. 16.
68GOFFMAN (1985, op. cit.)
69Idem, p. 8.
70Idem, p. 13.
71Cf. LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. Trad. de Alfredo Margarido. Lisboa: Presença, 1962.
72ROSA (1986), p. 44.
73BENJAMIN, Walter. OS PENSADORES. "Textos Escolhidos". São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 60.
74ROSA (1979), p. 8.
75GOFFMAN (1985), p. 25.
76ROSA (1979), p. 11.
77FURTADO, Celso. Os ares do mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991, p. 16.
78Idem, p. 15.
79Idem, p. 19.
80Idem, p. 15.
81Cf. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 11. edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
82Cf. CÂNDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 2. ed. São Paulo: Martins, 1964, 2 vol.
83FURTADO (1991), p. 14.
84HOLANDA (1977), p.
85CANDIDO (1964), p.
86Cf. CANDIDO (1964, op. cit.).
87Ibidem.
88ROSA (1979), p. 7.
89Idem, p. 13. (Tradução: "O interior e o exterior já não podem ser separados")
90Idem, p. 14. (Tradução: "Homem de Wolfgsburg"; Wolfgsburg é um nome de uma cidade alemã, que traduzido literalmente significa "Castelo do Lobo")
91Cf. BACHELARD, Gaston. A dialética da duração. Trad. de Marcelo Coelho. São Paulo: Ática, 1988.
92CANDIDO (1964), p.
93BACHELARD (1989), p. 1.
94Ibidem.
95Idem, pp. 1-2.
96Idem, p. 2.
97ROSA, J. G. Sagarana. Rio de Janeiro: José Olympio, s/d, p. 3.
98BACHELARD (1989), p. 1.
99ROSA (op. cit., s/d), p. 7.
100BACHELARD (1989), p. 2.
101Ibidem.
102Ibidem.
103Cf. BACHELARD (1988, op. cit.).
104Idem, p. 7.
105Idem, pp. 11-35.
106Idem, p. 17.
107Idem, p. 22.
108Ibidem.
109Idem, p. 23.
110Ibidem.
111Idem, p. 24.
112Idem, p. 23.
113Idem, p. 24.
114Ibidem.
115Idem, p. 25.
116Idem, p. 5.
117Ibidem.
118Cf. BENJAMIN (1980, op. cit.).
119Cf. WEBER, Max.  Ensaios de sociologia. 4. edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1979, pp. 98-99.
120Ibidem.
121Ibidem.
122ROSA (1986), p. 15.
123Idem, (1979, op. cit.).
124Cf. BACHELARD (1988, op. cit.).
125Idem, p. 6.
126Ibidem.
127Ibidem.
128Ibidem.
129Ibidem.
130Idem, pp. 85-103.
131Ibidem.
132ROSA (1986), pp. 27-28.
133BACHELARD (1988), p. 86.
134Idem, p. 9.
135Idem, p. 6.
136Idem, op. cit.
137Idem, p. 86.
138Idem, p. 85.
139Idem, p. 92.
140Idem, p. 93.
141ROSA (1986), p. 38.
142BACHELARD (1988), p. 93.
143Ibidem.
144Idem, p. 94.
145Cf. BACHELARD (1989, op. cit.).
146ROSA (Sagarana, s/d), pp. 240-241.
147BACHELARD, Gaston. A terra e os devaneios do repouso. São Paulo: Martins Fontes, 1990, p. 23.
148ROSA (Sagarana, s/d), p. 227.
149BACHELARD, (1990), p. 142.
150Idem, p. 143.
151Ibidem.
152Cf. ROSA (Sagarana, s/d), p. 278 § 3.
153ROSA (1979), p. 3.
154BACHELARD (1990), p. 148.
155ROSA (Sagarana, s/d), p. 225.
156Idem, p. 227.
157Idem, p. 228.
158Idem, pp. 230-231.
159Idem, p. 236.
160Idem, pp. 246-247.
161Idem, p. 247.
162Idem, p. 248.
163Idem, p. 247.
164Ibidem.
165BACHELARD (1990), p. 57.
166ROSA (Sagarana, s/d), p. 248.
167Ibidem.
168Ibidem.
169Idem, pp. 248-249.
170Idem, pp. 237-238.
171Idem, p. 249.
172Idem, pp. 238-239.
173BACHELARD (1990), p. 59.
174Idem, p. 58.
175ROSA (Sagarana, s/d), pp. 249-250.
176Idem, p. 250.
177Idem, p. 252.
178Idem, pp. 252-253.
179Idem, p. 255.
180BACHELARD (1990), p. 10.
181Ibidem.
182Cf. PORTELLA, E. (Org.). Teoria Literária. 2. edição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.
183ROSA (1979), p. 14.
184BACHELARD (1990), p. 10.
185BACHELARD (1989), p. 2.
186BACHELARD (1990), p. 7.
187Idem, p. 12.
188Idem, p. 9.
189Ibidem.
190BACHELARD (1991), p. 160.
191Idem, p. 162.
192BACHELARD (1990), p. 10.
193Ibidem.
194ROSA (1986), p. 38.
195BACHELARD (1990), p. 18.
196Idem, p. 12.
197Idem, pp. 13-14.
198TZARA, Tristan. In.: BACHELARD, (1990), p. 15.
199ROSA (1986), p. 42.
200Idem, pp. 42-43.
201BACHELARD (1989), p. 2.
202BACHELARD, Gaston. A chama de uma vela. Trad. de Glória de Carvalho Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989, p. 58.
203BACHELARD, Gaston. A terra e os devaneios da vontade. Trad. de Paulo Neves da Silva. 1ª  edição brasileira. São Paulo, Martins Fontes, 1991, p. 25.
204Ibidem.
205Idem, p. 32.
206Idem, p. 35.
207ROSA (Sagarana, s/d), p. 4.
208Ibidem.
209Idem, p. 97.
210Idem, pp. 117-118.
211ROSA (1986), p. 20.
212Idem, p. 21.
213BACHELARD, Gaston. A psicanálise do fogo. Trad. de Maria Isabel Braga. Lisboa: Litoral, 1989, pp. 16-17.
214ROSA (1986), p. 13.
215BENJAMIN (1980), op. cit.
216BACHELARD (1989), p. 22.
217Ibidem.
218ROSA (1986), p. 26.
219Idem, p. 27.
220BACHELARD (1989), p. 22.
221Idem, pp. 25-26.
222ROSA (1979), (op. cit.).
223BACHELARD (1989), pp. 33-34.
224Idem, pp. 27-47.
225Idem, pp. 29-30.
226ROSA (1986), p. 8.
227BACHELARD (1989), p. 34 (op. cit.).
228ROSA (1986), p. 7.
229Ibidem.
230BACHELARD (1989), p. 34.
231Ibidem.
232Ibidem.
233ROSA (1986), p. 9.
234BACHELARD (1989), p. 34.
235ROSA (1986), p. 9.
236BACHELARD (1989), p. 34.
237ROSA (1986), p. 10.
238Idem, p. 11.
239BACHELARD (1989), p. 37.
240Ibidem.
241Ibidem.
242Idem, p. 44.
243Idem, p. 46.
244ROSA (1986), p. 38.
245BACHELARD (1990), p. 47.
246Idem, p. 45.
247ROSA (1986), pp. 9-10.
248ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. 18. edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. pp. 20, 21, 47, 50, 91 e 92.
249BACHELARD (1990), p. 46.
250Ibidem.
251Idem, p. 48.
252Ibidem.
253ROSA (1985), p. 42.
254Idem, p. 75.
255Ibidem.
256Idem, p. 7.
257Idem, pp. 18, 24 e 32.
258Idem, p. 16.
259BACHELARD (1990), pp. 49-50.
260ROSA (1985), p. 172.
261Idem, p. 75.
262Ibidem.
263ROSA, J. G. Primeiras estórias. 8. edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975. p. 4.
264Idem, p. 5.
265Idem, p. 7.
266ROSA (1985), p. 10.
267Idem, p. 19.
268Idem, p. 25.
269Idem, p. 26.
270BACHELARD (1990), p. 36.
271ROSA (1985), p. 271.
272BACHELARD (1990), p. 36.
273Idem, p. 37.
274Idem, p. 38.
275ROSA (1985), p. 24.
276Idem, p. 26.
277Idem, pp. 27-28.
278BACHELARD (1990), p. 38.
279Idem, p. 40.
280Idem, p. 15.
281Idem, p. 23.
282BACHELARD (1991), p. 160.
283Idem, p. 162.
284Idem, pp. 162-163.
285BACHELARD (1990), p. 23.
286ROSA (1985), p. 42.
287Ibidem.
288BACHELARD, (1990), p. 10.
289Idem, p. 23.
290ROSA (1985), pp. 7-8.
291TZARA. In.: BACHELARD (1990), op. cit.
292ROSA (1985), p. 50.
293Idem, p. 44.
294Idem, p. 24.
295Idem, pp. 24-25.
296BACHELARD, (1990), p. 17.
297ROSA (1985), pp. 18-19.
298Idem, pp. 10-11.
299BACHELARD (1990), p. 12.
300ROSA (1985), pp. 19-20.
301LAWRENCE,D.H. In.: BACHELARD (1990), p. 22.
302ROSA (1985), pp. 24-25.
303Idem, p. 565.
304Idem, p. 43.
305BACHELARD (1990), p. 27.
306ROSA (1985), p. 408.
307Idem, p. 552.
308BACHELARD (1990), p. 49.
309Ibidem.
310Idem, p. 47.
311ROSA (1985), p. 28.
312BACHELARD (1990), p. 50.
313Ibidem.
314Ibidem.
315ROSA, (1985) pp. 320-321.
316BACHELARD (1990), p. 50.
317BACHELARD (1990), p. 2.
318Ibidem.
319Idem, p. 3.
320ROSA, (1985), p. 33.
321Idem, p. 36.
322Idem, pp. 37, 47 e 91-93.
323BACHELARD (1989), p. 99.
324Idem, p. 100.
325Idem, p. 109.
326SAINTINE. In.: BACHELARD (1989), p. 74.
327Idem, p. 100.
328Idem, p. 109.
329BACHELARD (1990), pp. 26-32.
330ROSA (1975), p. 32.
331Cf. SAMUEL, Rogel. Crítica da Escrita. Rio de Janeiro, 1981.
332BACHELARD (1989), p. 51.
333Idem, p. 53.
334Idem, p. 55.
335Idem, p. 58.
336Ibidem.
337ROSA (1975), p. 35.
338BACHELARD (1989), p. 50.
339ROSA (1975), p. 33.
340BACHELARD (1989), p. 51.
341ROSA (1975), p. 33-35.
342BACHELARD (1989), p. 53.
343Idem, p. 6.
344Idem, p. 7.
345ROSA (1975), p. 33.
346BACHELARD (1989), p. 49.
347Idem, p. 53.
348ROSA, (1975), p. 32.
349Idem, p. 35.
350BACHELARD (1989), p. 51.
351BACHELARD (1990), p. 26.
352BACHELARD (1991), p. 162.
353ROSA (1975), p. 137.
354BACHELARD (1991), p. 162.
355Idem, p. 163.
356ROSA (1975), p. 136.
357Idem, p. 137.
358BACHELARD (1991), p. 161.
359Idem, p. 160.
360Idem, p. 161.
361ROSA (1975), p. 137.
362Ibidem.
363Idem, p. 147.
364Idem, p. 148.
365Idem, p. 145.
366BACHELARD (1991), p. 162.
367Idem, p. 163.
368BACHELARD (1990), p. 208.
369Idem, p. 211.
370Ibidem.
371BACHELARD (1991), p. 162.
372BACHELARD (1990), p. 31.
373ROSA (1975), p. 136-137.
374BACHELARD (1990), p. 215.
375Idem, p. 1.
376Idem, p. 2.
377ROSA (1975), p. 3.
378BACHELARD (1990), p. 28.
379BACHELARD (1990), p. 5.
380ROSA (1975), p. 3.
381BACHELARD (1990), p. 190.
382ROSA (1975), p. 3.
383BACHELARD (1990), p. 28.
384BACHELARD (1990), p. 190.
385Idem, p. 22.
386ROSA (1975), p. 6.
387BACHELARD (1990), p. 58.
388ROSA (1975), p. 6.
389Idem, p. 7.
390BACHELARD (1988), p. 7.
391Idem, p. 6.
392BACHELARD, Gaston. Étude sur la Siloë de Gaston Roupnel. "L'intuition de l'instant". France: Editions Gouthier, 1932.
393Idem, pp. 13-14.
394ROSA (1985), p. 24.
395BACHELARD (1932), p. 18-19
396Idem, p. 19
397Ibidem.
398ROSA, J. G. Estas estórias. 5. edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, p. 17.
399Cf. ROSA (1979), p. 7.
400ROSA (1985), pp. 17-53.
401Idem, pp. 19-20.
402Cf. Rosenfeld, Anatol. Estrutura e problemas da obra literária. São Paulo: Perspectiva, 1976.
403BACHELARD (1988), p. 89.
404ROSA (1985), p. 20-21.
405Idem, p. 22.
406Ibidem.
407Idem, p. 23.
408Ibidem.
409Idem, pp. 25-34.
410Idem, p. 34.
411Idem, p. 46.
412Idem, p.49.
413Idem, pp. 47-49.
414Idem, p. 17.
415BACHELARD (1988), p. 95.
416In.: SAMUEL, Rogel. 120 Poemas Escolhidos. Rio de Janeiro: Legor, 1990.
417ROSA (1985), p. 53.
418Idem, p. 54.
419Idem, p. 54-55.
420Idem, p. 55.
421BACHELARD (1990), p. 5.
422Idem, p. 6.
423In.: EM MEMÓRIA DE JOÃO GUIMARÃES ROSA. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968, (Discurso de Posse do escritor na Academia Brasileira de Letras).
































































RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2006

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